Bartok é considerado o compositor mais importante da Hungria e o principal representante da modernidade clássica. Sobressaiu-se tanto por seu brilhantismo no piano e por sua atividade como professor desse instrumento na Academia de Música de Budapeste como por sua faceta de compositor (compôs, entre outras obras, 153 estudos para piano). As suas primeiras obras seguem, na composição, a tradição do século 19 – por exemplo, o poema sinfônico Kossuth (1903) –, embora fossem evoluindo rumo ao impressionismo, sob a influência de Claude Debussy – como no seu Primeiro Quarteto de Cordas –, até se inspirar na música popular do sudeste da Europa. A partir de 1905, Bartok realizou uma série de viagens na companhia de Zoltan Kodaly, durante as quais investigou e recolheu milhares de canções zíngaras (ciganas) da Romênia, da Sérvia, da Bulgária, da Croácia, da Ucrânia, da Eslováquia e da Turquia, chegando inclusive ao norte da África, embora centrando-se sempre em sua relação com a Hungria. Por exemplo, na Suíte de Dança (1923) ou no Segundo Concerto para Piano (1931), são resgatadas melodias húngaras e, sobretudo, canções rítmicas.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/klick/0,5387,128-biografia-9,00.jhtm
Bons professores são eloqüentes, professores fascinantes conhecem o funcionamento da mente. Bons professores possuem metodologia, professores fascinantes possuem sensibilidade. Bons professores são mestres temporários, professores fascinantes são mestres inesquecíveis. Bons professores educam para uma profissão, professores fascinantes educam para vida. Augusto Cury
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